A Importância da atividade física para os idosos
Atividade física é definida como um conjunto de ações que um indivíduo ou grupo de pessoas pratica envolvendo gasto de energia e alterações do organismo, por meio de exercícios que envolvam movimentos corporais, com aplicação de uma ou mais aptidões físicas, além de atividades mental e social, de modo que terá como resultados os benefícios à saúde.
A falta de aptidão física e a capacidade funcional pobre são umas das principais causas de baixa qualidade de vida, nos idosos. Com o avanço da idade, há uma redução da capacidade cardiovascular, da massa muscular, da força e flexibilidade musculares, sendo que esses efeitos são aumentados pela falta de exercício.
Está mais do que comprovado que os idosos obtém benefícios da prática de atividade física regular tanto quanto os jovens.
Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Veja, a pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.
Antes do início da prática de exercícios, o idoso deve passar por uma avaliação médica cuidadosa e realização de exames. Isso permitirá ao médico indicar a melhor atividade, que pode incluir: caminhada, exercício em bicicleta ergométrica, natação, hidroginástica e musculação.
Dr. Felipe Kaihara
terça-feira, 8 de junho de 2010
Hérnia Discal
O que é Hérnia de disco?
A coluna vertebral é composta por vértebras, em cujo interior existe um canal por onde passa a medula espinhal. Entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares, estão os discos intervertebrais, estruturas em forma de anel, constituídas por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto.
Os discos intervertebrais desgastam-se com o tempo e o uso repetitivo, o que facilita a formação de hérnias de disco, ou seja, a saída de massa discal que se projeta para o canal medular através de uma ruptura da parede do anel fibroso. O problema é mais freqüente nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga.
Os sintomas mais comuns são: formigamentos com ou sem dor na coluna, geralmente com irradiação para membros inferiores ou superiores, podendo também afetar somente as extremidades (pés ou mãos). Esses sintomas podem variar dependendo do local da acometido.
O tratamento vai variar de acordo com o quadro do paciente, podendo ser resolvido somente com cirurgia ou através de acompanhamento fisioterápico e nutricional.
Dr. Felipe Kaihara
A coluna vertebral é composta por vértebras, em cujo interior existe um canal por onde passa a medula espinhal. Entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares, estão os discos intervertebrais, estruturas em forma de anel, constituídas por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto.
Os discos intervertebrais desgastam-se com o tempo e o uso repetitivo, o que facilita a formação de hérnias de disco, ou seja, a saída de massa discal que se projeta para o canal medular através de uma ruptura da parede do anel fibroso. O problema é mais freqüente nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga.
Os sintomas mais comuns são: formigamentos com ou sem dor na coluna, geralmente com irradiação para membros inferiores ou superiores, podendo também afetar somente as extremidades (pés ou mãos). Esses sintomas podem variar dependendo do local da acometido.
O tratamento vai variar de acordo com o quadro do paciente, podendo ser resolvido somente com cirurgia ou através de acompanhamento fisioterápico e nutricional.
Dr. Felipe Kaihara
Pés
Dores nos pés
Essa vai para você que vive reclamando do seu querido pé, que ao final do dia acaba com muita dor.
Quem tem essa “dorzinha” chata provavelmente é a pessoa que trabalha muito tempo em pé ou utiliza muito ele durante o dia, quem usa aquele sapato bonito, porém não confortável, quem tem aquele pesinho a mais, e atletas.
A origem mais comum dessa dor chama-se Fasceíte Plantar, inflamação de tecidos encontrados na planta do pé, ou ainda o famoso esporão de calcâneo, crescimento ósseo em formato de esporão no calcanhar.
Nos quadros iniciais o tratamento é simples, nada de cirurgia, a fisioterapia é um ótimo caminho, e para quem tem aquele pesinho a mais um nutricionista é indispensável.
Dê uma atenção especial a seus pés, afinal são eles que te suportam o dia inteiro.
Dr. Felipe J. Kaihara
Essa vai para você que vive reclamando do seu querido pé, que ao final do dia acaba com muita dor.
Quem tem essa “dorzinha” chata provavelmente é a pessoa que trabalha muito tempo em pé ou utiliza muito ele durante o dia, quem usa aquele sapato bonito, porém não confortável, quem tem aquele pesinho a mais, e atletas.
A origem mais comum dessa dor chama-se Fasceíte Plantar, inflamação de tecidos encontrados na planta do pé, ou ainda o famoso esporão de calcâneo, crescimento ósseo em formato de esporão no calcanhar.
Nos quadros iniciais o tratamento é simples, nada de cirurgia, a fisioterapia é um ótimo caminho, e para quem tem aquele pesinho a mais um nutricionista é indispensável.
Dê uma atenção especial a seus pés, afinal são eles que te suportam o dia inteiro.
Dr. Felipe J. Kaihara
Lombalgia
Dores nas costas
O envelhecimento, a degeneração e o desgaste das estruturas da coluna vertebral (vértebras, discos e ligamentos) parece ser a principal causa da lombalgia.
Os fatores de risco para a dor nas costas estão associados em geral: ao tipo de trabalho; ao condicionamento físico e à saúde em geral; á personalidade e ao estado do indivíduo na sociedade;e ao fator genético.
FATORES ASSOCIADOS AO TIPO DE TRABALHO
a) levantar, carregar ou empurrar peso exagerado;
b) posturas erradas prolongadas nas posições sentadas ou de pé;
FATORES RELACIONADOS AO CONDICIONAMENTO FÍSICO E À SAÚDE EM GERAL
a) vida sedentária, falta de preparo físico;
b) excesso de peso concentrado na "barriga" associado à flacidez da musculatura abdominal;
c) escorregões e quedas que produzem distensões e espasmos musculares;
d) desvios dos eixos normais da coluna vertebral como por exemplo LORDOSE LOMBAR exagerada HIPERLORDOSE;
e) Seqüela de fraturas da coluna;
f) tabagismo (tossidor crônico).
FATORES RELACIONADOS À PERSONALIDADE
a) "stress" psicológico, tensão emocional;
b) insatisfação no trabalho;
c) problemas econômicos e familiares;
d) problemas psiquiátricos;
e) abuso de drogas.
FATORES GENÉTICOS
Parece haver uma certa freqüência de LOMBALGIAS, HÉRNIA DE DISCO, DOR CIÁTICA em uma mesma família, entretanto, não existe ainda uma comprovação científica sobre se realmente o fator genético tem influência importante ou não.
TRATAMENTO
Ao apresentar dores, o indicado é procurar um fisioterapeuta ou um ortopedista para ser diagnosticada a patologia e iniciado o tratamento. Pessoas que apresentam um sobre peso também devem procurar acompanhamento nutricional. Vale lembrar que a dor é um sinal de que algo esta errado, quanto antes resolvido menor será o prejuízo.
Dr. Felipe Kaihara
O envelhecimento, a degeneração e o desgaste das estruturas da coluna vertebral (vértebras, discos e ligamentos) parece ser a principal causa da lombalgia.
Os fatores de risco para a dor nas costas estão associados em geral: ao tipo de trabalho; ao condicionamento físico e à saúde em geral; á personalidade e ao estado do indivíduo na sociedade;e ao fator genético.
FATORES ASSOCIADOS AO TIPO DE TRABALHO
a) levantar, carregar ou empurrar peso exagerado;
b) posturas erradas prolongadas nas posições sentadas ou de pé;
FATORES RELACIONADOS AO CONDICIONAMENTO FÍSICO E À SAÚDE EM GERAL
a) vida sedentária, falta de preparo físico;
b) excesso de peso concentrado na "barriga" associado à flacidez da musculatura abdominal;
c) escorregões e quedas que produzem distensões e espasmos musculares;
d) desvios dos eixos normais da coluna vertebral como por exemplo LORDOSE LOMBAR exagerada HIPERLORDOSE;
e) Seqüela de fraturas da coluna;
f) tabagismo (tossidor crônico).
FATORES RELACIONADOS À PERSONALIDADE
a) "stress" psicológico, tensão emocional;
b) insatisfação no trabalho;
c) problemas econômicos e familiares;
d) problemas psiquiátricos;
e) abuso de drogas.
FATORES GENÉTICOS
Parece haver uma certa freqüência de LOMBALGIAS, HÉRNIA DE DISCO, DOR CIÁTICA em uma mesma família, entretanto, não existe ainda uma comprovação científica sobre se realmente o fator genético tem influência importante ou não.
TRATAMENTO
Ao apresentar dores, o indicado é procurar um fisioterapeuta ou um ortopedista para ser diagnosticada a patologia e iniciado o tratamento. Pessoas que apresentam um sobre peso também devem procurar acompanhamento nutricional. Vale lembrar que a dor é um sinal de que algo esta errado, quanto antes resolvido menor será o prejuízo.
Dr. Felipe Kaihara
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Dor no ombro
Dores no ombro?
Aquela “dorzinha” chata no ombro a todo o momento pode ter uma grave origem, levando a um quadro grave. Fique atento!
A incidência desta dor é maior em pessoas de mais idade, profissionais que trabalham utilizando muito o mecanismo do ombro (overuse) e atletas.
Sua origem vem de uma inflamação de algum tendão localizado na sua estrutura, podendo vir de excesso de uso (overuse), pinçamento ou ruptura de algum tendão, ou ainda inflamação da bolsa que envolve a articulação do ombro, a famosa bursite.
O tratamento depende muito do quadro em que a estrutura se encontra, mas a fisioterapia é uma boa saída para quem não quer entrar na faca!
Cuide bem do seu ombro, garanto que vai usá-lo todos os dias!
Dr. Felipe J. Kaihara
Aquela “dorzinha” chata no ombro a todo o momento pode ter uma grave origem, levando a um quadro grave. Fique atento!
A incidência desta dor é maior em pessoas de mais idade, profissionais que trabalham utilizando muito o mecanismo do ombro (overuse) e atletas.
Sua origem vem de uma inflamação de algum tendão localizado na sua estrutura, podendo vir de excesso de uso (overuse), pinçamento ou ruptura de algum tendão, ou ainda inflamação da bolsa que envolve a articulação do ombro, a famosa bursite.
O tratamento depende muito do quadro em que a estrutura se encontra, mas a fisioterapia é uma boa saída para quem não quer entrar na faca!
Cuide bem do seu ombro, garanto que vai usá-lo todos os dias!
Dr. Felipe J. Kaihara
Dor no joelho.
Joelho doendo, inchado ou com estalido, sinal de perigo!
Aquele joelho que sempre dói, vive inchado ou então fica estalando toda hora é sinal de que algo esta errado, afinal dor é um pedido de atenção do seu próprio corpo.
Esses sinais são mais encontrados em pessoas de mais idade, pessoas que trabalham muito tempo em pé ou que utilizam muito as pernas durante o trabalho, ou atletas.
Suas origens podem ser de lesões nos meniscos, nossos amortecedores, lesões nos ligamentos, lesões na cartilagem, excesso de uso, aumento do ácido úrico (gota), alteração anatômica da estrutura, ou ainda uso de calçados inadequados.
O tratamento vai variar de como se encontra o joelho do paciente, podendo ser resolvido com cirurgia seguida de fisioterapia e medicamentos ou em alguns casos onde o quadro é inicial, pode ser tratado somente com a fisioterapia.
Um conselho muito bom que eu dou a vocês é não deixar fazer sentido a letra da musica “Se meus joelhos não doessem mais...” (O Rappa-Pescador de ilusões).
Dr. Felipe Kaihara
Aquele joelho que sempre dói, vive inchado ou então fica estalando toda hora é sinal de que algo esta errado, afinal dor é um pedido de atenção do seu próprio corpo.
Esses sinais são mais encontrados em pessoas de mais idade, pessoas que trabalham muito tempo em pé ou que utilizam muito as pernas durante o trabalho, ou atletas.
Suas origens podem ser de lesões nos meniscos, nossos amortecedores, lesões nos ligamentos, lesões na cartilagem, excesso de uso, aumento do ácido úrico (gota), alteração anatômica da estrutura, ou ainda uso de calçados inadequados.
O tratamento vai variar de como se encontra o joelho do paciente, podendo ser resolvido com cirurgia seguida de fisioterapia e medicamentos ou em alguns casos onde o quadro é inicial, pode ser tratado somente com a fisioterapia.
Um conselho muito bom que eu dou a vocês é não deixar fazer sentido a letra da musica “Se meus joelhos não doessem mais...” (O Rappa-Pescador de ilusões).
Dr. Felipe Kaihara
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